O que é o H2V e como o Piauí vai se destacar.

O mundo inteiro se prepara para substituir as empresas causadoras de poluição ambiental. Energias geradas a partir do petróleo e gás natural para fazer funcionar carros, navios, aviões, indústrias, etc., movem o nosso mundo.

O problema é que, enquanto estamos nos deslocando dentro de um automóvel ou ônibus movidos a gasolina ou diesel o veículo está emitindo gás carbono e poluindo o meio ambiente.

Este cenário se apresenta no Piauí como uma grande oportunidade. E foi justamente daí que surgiu a ideia do Vale do Hidrogênio Verde.

O que é Hidrogênio Verde (H2V)? É um gás obtido da água e sua produção se faz com o uso de eletricidade. Quando essa é obtida por meio de derivados de petróleo e o processo acaba por gerar o poluente gás carbônico. No entanto, quando se usa a energia eólica ou a solar e, ainda, a energia vinda de hidrelétricas para produzir o Hidrogênio, o processo não gera gás carbônico e não afeta o meio ambiente. Daí a expressão Hidrogênio Verde.

As informações acima foram colhidas de um trabalho produzido pelo Governo do Estado e a Agência 180 graus sobre o Hidrogênio Verde (H2V) e mais:

Piauí será destaque mundial na produção de energias verdes.

E, em missão na Europa, no primeiro semestre de 2023 o governador Rafael anuncia investimentos de mais de R$ 50 bilhões para a produção do combustível hidrogênio verde no Piauí.

Qual a vantagem de H2V?

Podendo ser armazenado e transportado, H2V supera uma questão importante das energias eólicas e solar. Estas são produzidas e transferidas para as grandes redes nacionais e não podem ser armazenadas em escala, ao passo que o H2V pode ser armazenado em tanques, transportados por caminhões ou navios e, ainda, por dutos, percorrendo grandes distâncias, facilitando a sua comercialização. Então, quando se usa energias para a produção de H2V, significa que se está transformando uma energia armazenável em outra que se pode estocar.

Ainda mais adiante, o boletim informativo e propagandístico do Governo com a Agência 180 Graus, descreve o processo produtivo industrial do Hidrogênio Verde.

E informa o número de empregos que vai criar (5 mil), 2 anos para instalação do projeto, projetos que irão beneficiar milhares de pessoas das comunidades, 2 mil empregos com as empresas funcionando, serão implantados cursos profissionalizantes em escolas com IFPI, UESPI e UFPI para formar jovens que vão trabalhar nos projetos.

O mais importante diante de tudo escrito acima retirado (e/ou copiado) do boletim da Agência de 180 Graus:

Três empresas europeias já estão em fase de elaboração de propostas para instalação de unidades no Piauí.

Com as informações acima, todas técnicas e verdadeiras, ainda as pessimistas e negacionistas no Estado do Piauí, insistem em desacreditar, a opinião pública no que será construído em Parnaíba, Piauí, onde será instalado a indústria de H2V, exatamente, também, por conta da construção do Porto do Piauí que está sendo (re) construindo pelo Governo do Estado. E mercado.

(Este artigo é praticamente uma produção do trabalho editado pela Pelo Portal 180 Graus sob o título Hidrogênio Verde (H2V distribuído na primeira reunião do Governador com sua equipe econômica).

MAGNO PIRES é Secretário Geral da Academia Piauiense de Letras-APL (o único batalhense eleito pelo seu colegiado, para exercer este cargo, na história do mais que centenária sodalício) e Diretor-geral do Instituto de Águas e Esgotos do Piauí – IAE-PI, Ex-Secretário de Administração do Piauí e ex-presidente da Fundação CEPRO, advogado da União (aposentado), professor, jornalista e ex-advogado da Cia. Antárctica Paulista (hoje AMBEV) por 32 anos consecutivos.