Governo de combate à pobreza extrema e ao analfabetismo estrutural, de exploração das riquezas e construção do saneamento básico (água, esgoto, lixo e lixões e galerias pluviais e/ou drenagem), de desenvolvimento, com criação de emprego e renda, e crescimento econômico permanente e sustentável.

O Piauí, na gestão Rafael Fonteles, está atacando as temáticas e agendas acima, com a certeza de que ao final e término de sua administração, o Estado não contemplará mais a existência de 1,4 milhão de piauienses, vivendo na pobreza extrema, e 14,8% de analfabetos.

1,4 milhão de pobres e miseráveis e 14,8% da população de analfabetos são, sobretudo, características sociais e culturais que envergonham uma unidade federativa e exprimem a insatisfação socioeconômica de um complexo social e/ou de uma sociedade.

E se os governos, os políticos, os empresários e outros segmentos sociais relevantes não ajudarem no equacionamento e resolutividade desses dois problemas instigantes, a tendência é de aumentarem as dificuldades da população aplacada dessas mazelas socioeconômicas.

Sem nenhum aulicismo, relativamente à gestão Rafael e ao seu Governo, inclusive porque o Chefe do Poder Executivo do Piauí não necessita de meus elogios, porquanto segue com um gerenciamento de governo firme, equilibrado e honesto, a tendência do resultado final é de capitular e/ou extinguir esses 1,4 milhão de pobres e 14,8% de analfabetos, atualmente existentes, com as metas e ações que põe em prática até hoje e/ou nesses 365 dias de Governo.

A determinação; a coragem e uma forte resolutividade impõem ao Governo uma produção de resultados, que animam a todos e ao complexo social, deixando antever as mudanças concretas, palpáveis e fáticas na educação, na saúde, na infraestrutura física das estradas, no saneamento básico, com a instalação da MRAE – Microrregião de Águas e Esgotos do Piauí e a conscientização e sensibilização dos 224 prefeitos municipais à construção, com resolutividade, da gestão da água, de esgoto, dos lixos e lixões e das galerias para que o povo tenha saúde e educação de qualidade.

Sem a construção do saneamento básico, nos seus quatro eixos (água, esgoto, resíduos sólidos-RSU (lixos e lixões) e galerias pluviais urbanas, nunca haverá educação e saúde de qualidade.

O projeto executivo do saneamento básico, com a universalização de água e do esgoto, até 2033, de acordo com o Marco Legal Regulatório do Saneamento Básico, excetuando lixos e lixões e galerias, está estimado em 13,7 bilhões de reais, em 10 anos; e assegurando, este projeto, resolução da água tratada, potável, para 99% da sociedade e 90% do esgoto, ambos, até 2033, consequentemente.

O Governo Rafael Fonteles ataca os principais problemas do Piauí, inclusive a partir do Porto de Luís Correia, agora, novamente, com as obras reiniciadas. É o desejo nosso de continuar esperando que as obras sejam executadas e concluídas pelo Governo do Estado na gestão Rafael Fonteles.

Enquanto providencia grandes melhorias na educação, na saúde, na segurança pública, na infraestrutura de estradas, no saneamento básico, na energia verde, dentre outros setores infra estruturais, promove um estratégico grau de desenvolvimento acentuado ao planejamento de longo prazo, com ações e metas jamais pontuadas em qualquer outro governo no Piauí, o qual dá estabilidade, segurança, eficiência, eficácia, dinamicidade e resolutividade à gestão governamental.

Todos essas ações e metas, com programas e projetos, executivos governamentais estão sendo assegurados, porque há uma coordenação eficiente, a partir da Secretaria de Planejamento, que acompanha mensalmente as programações desenvolvidas e realizadas, em cada Órgão de Governo, possibilitando ao Chefe do Executivo ter um espelho e levantamento completos de todas as obras em andamento no Estado e do seu nível de execução.

MAGNO PIRES é Vice-presidente da Academia Piauiense de Letras-APL e Diretor-geral do Instituto de Águas e Esgotos do Piauí – IAE-PI, Ex-Secretário de Administração do Piauí e ex-presidente da Fundação CEPRO, advogado da União (aposentado), professor, jornalista e ex-advogado da Cia. Antárctica Paulista (hoje AMBEV) por 32 anos consecutivos.