Magno Pires

A Nova Ordem Mundial (NOM), o Socialismo/Comunismo e a Geopolítica I

@Divulgação
A Nova Ordem Mundial (NOM), o Socialismo/Comunismo e a Geopolítica I

Oshomens de negócio e/ou empresários mais poderosos e ricos do planetarepresentam a NOM. Esta só existe e prossegue na sua ação integradora deterritórios no planeta devido ao apoio irrestrito dos homens mais ricos douniverso. Quem mantém a NOM e a fortalece estrategicamente são os trilionáriosque atuam com as suas portentosas empresas nos países mais ricos do mundo comoEstados Unidos, França, Alemanha, Itália, Canadá Japão e China dentre outros.

AChina, e parcialmente e Índia, por serem as nações mais populosas, estão nalinha de frente desse movimento planetário, sendo antagonistas e vanguardistas,porém, notadamente a China que compete com os Estados Unidos nesta ação deconsagração e consolidação desta nova geopolítica.

Evidentementeque a China está à frente nesta ação de integração da NOM porque é mais ricaque a Índia e mais poderosa militar e estrategicamente.

Ea China compete com os Estados Unidos porque os dois (China e Estados Unidos)representam os interesses corporativos dos maiores empresários, das maioresempresas de tecnologia e de sentimento de domínio industrial, comercial e deserviços desta era moderna.

ANOM e os seus empresários trilionários só têm um objetivo: dominar o planeta,ganhar muito dinheiro, preservar e aumentar as suas riquezas, etc., embora issosignifique mais miséria e pobreza para a maioria.

ANON não está preocupada com a distribuição da renda, com o destino dos milhõesde pobres que passam profundas restrições de alimento, mas com a consolidaçãoda riqueza de seus dirigentes e representantes.

Porconseguinte, com a NOM, a riqueza será mais concentrada e a distribuição derenda não prosperará, com o sacrifício maior e mais constante para milhões depessoas no planeta.

Justamente,por isso, que os empresários dominadores da NOM defendem a implantação docomunismo/socialismo no planeta; notadamente, em países pobres da AméricaLatina, América Central, África e Ásia dentre outros por conta do vasto mercadoconsumidor. E da miséria reinante.

Einstalar o socialismo boliviano na Venezuela e na Argentina, a partir do Fórumde São Paulo, foi a enorme jogada dos empresários da NOM, para poder chegar noBrasil, após implantar em países menores como Venezuela e Argentina.

OBrasil, portanto, é o grande centro das atenções do empresariado que defende aNOM por conta do seu vasto território, das suas riquezas, da Amazônia, doAgronegócio, da forte indústria, do maior rebanho de gado do planeta e o nossopoder de alimentar o mundo.

Entretanto,esses empresários da NOM terão no Brasil a forte reação do patriotismo dasForças Armadas, da Igreja, da maioria da população, do Agronegócio e daindústria, etc.

ANOM pretende extinguir a nossa soberania e a nossa independência, porém, jamaisconseguirá.

Asmultidões nas ruas defendem justamente nossa independência e soberania e asForças Armadas colaboram a ação dessas multidões em protestos nas ruas parainibir a implantação do comunismo/socialismo porque a maioria da populaçãoestará sempre nas ruas, da Igreja e dos empresários, especialmente doAgronegócio; com o respaldo das Forças Armadas, não aceitar. E protestarãosempre.

MAGNO PIRES éDiretor-geral do Instituto de Águas e Esgotos do Piauí – IAE-PI, Ex-Secretáriode Administração do Piauí e ex-presidente da Fundação CEPRO, advogado da União(aposentado), professor, jornalista e ex-advogado da Cia. Antáctica Paulista(hoje AMBEV) por 32 anos consecutivos.

 

 





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