Luciano Coelho

Enfermeiros paralisam atividades, apesar de decisão judicial suspendendo o movimento


Enfermeiros paralisam atividades, apesar de decisão judicial suspendendo o movimento

Os enfermeiros, técnicos e auxiliares de Enfermagem realizam protestos em frente ao Hospital Getúlio Vargas (HGV) e ao Hospital Universitário (HU) contra o não pagamento do piso salarial da categoria. Para evitar um colapso no sistema de saúde, a Justiça decretou a ilegalidade do movimento. O desembargador Sebastião Martins entendeu que a paralisação afeta diretamente o atendimento e a assistência de saúde da população. Uma discussão no Senado Federal propôs que os estados e municípios possam utilizar os recursos que eram destinados para a Covid-19 em ações e programas de saúde, inclusive o pagamento do piso salarial desses profissionais. O Senatepi, sindicato dos enfermeiros, técnicos e auxiliares, alegou que a Constituição Federal assegura aos trabalhadores o direito de greve, respeitando os percentuais legais para o atendimento nos serviços essenciais. Os profissionais da saúde mantiveram as manifestações informando que não foram notificados da decisão judicial. Mas, na decisão o desembargador estabeleceu uma multa de R$ 50 mil por descumprimento. 


Compasso de espera

O secretário de Governo da Prefeitura de Teresina, André Lopes, disse que existe uma decisão judicial que suspendeu a paralisação dos profissionais de saúde. E que havia a busca de um entendimento no sentido de achar uma solução para que os estados, municípios e estabelecimentos de saúde privados possam pagar o piso dos enfermeiros.


Call center

A Equatorial Piauí montou em Teresina um call center que vai atender pelo menos quatro estados. Foram investidos R$ 11 milhões e vai melhorar e agilizar o atendimento aos consumidores. São oferecidos mil novos postos de trabalho diretamente. 


Aborto legal

Os pais da menina de onze anos, que ficou grávida pela segunda vez depois de um estupro, chegaram ao consenso que deve ser feito um aborto legal. No primeiro estupro, a gravidez foi concluída e o avô cria a criança.


Perda no repasse

O deputado federal Júlio César informou que a Prefeitura de Teresina recebe um valor a mais no repasse do Fundo de Participação do Município, por conta de uma liminar do STF exarada desde 2009, mas que essa liminar pode cair e o municípios pode perder um grande valor no repasse e que vai comprometer as finanças públicas em função disso.


Táxi lotação

Os empresários de ônibus analisam entrar na Justiça contra a Prefeitura e o projeto que autorizou o funcionamento do Táxi Lotação, alegando que esse projeto descumpre o contrato realizado entre as empresas de transporte urbano e o município para transportar passageiros na capital. No entendimento dos empresários, ficaria para os ônibus o transporte apenas das gratuidades e das meias passagens.


Protesto de cadeirantes

Vários cadeirantes protestaram em frente à Prefeitura, neste Dia Nacional de Luta das Pessoas com Deficiência, cobrando melhorias e a inclusão de mais veículos no Transporte Eficiente, serviço ofertado às pessoas com deficiência na capital. Tem apenas seis veículos para atender 2 mil cadeirantes na cidade. O tempo de espera chega a 3 horas, segundo a Associação dos Cadeirantes de Teresina.


VOZ DO PODER

“Não estou nem do lado A. Nem do lado B. Nem do lado C. Gostaria de uma via completa, mas pegamos o partido na reta final. Para formar a proporcional foi uma dificuldade enorme. Mas estamos ainda nessas tratativas da proporcional. Se houver segundo turno, que acho que haverá, é outra coisa. No dia seguinte vamos reunir a equipe e discutir para que lado vamos”, comentou o prefeito de Teresina, Dr. Pessoa, acreditando no segundo turno que o partido dele, o Republicanos, deve definir um rumo.





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