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Crianças e adolescentes precisam de apoio estrutural e emocional, afirma psicóloga

A psicóloga Kalina Galvão reforça que a saúde mental é um dos pilares para o melhor desenvolvimento do púbico infantojuvenil


Crianças e adolescentes precisam de apoio estrutural e emocional, afirma psicóloga

Pesquisa divulgada em 2022, realizada pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) com sete mil crianças e adolescentes, mostrou que uma em cada quatro crianças e adolescentes sofrem com ansiedade e depressão. Os dados são expressivos e reiteram que este público também pode apresentar distúrbios emocionais e nem sempre consegue ou pode expressar suas emoções. É neste ponto que a atenção às vulnerabilidades, angústias e medos desse grupo se faz imprescindível para que se possa construir aparatos sólidos para orientar, compreender e auxiliar nessa etapa de autoconhecimento e desenvolvimento cognitivo. 


Os profissionais da saúde mental têm desenvolvido constantes ações e alertado sobre a importância desse cuidado mental das crianças e adolescentes. Este é o exemplo da psicóloga Kalina Galvão. Ela observa que sempre têm falado sobre o diferencial na atenção à saúde mental infantojuvenil. Para ela, “é importante abordar os diversos aspectos da saúde mental das crianças e adolescentes. Temos sempre que falar sobre como estamos conduzindo as nossas ações e as nossas possibilidades diante do cuidado com o público infantojuvenil, proporcionando apoio estrutural e emocional”, afirma.


Por isso, é fundamental pensar como anda a saúde mental das crianças e adolescentes que fazem parte do seu ciclo de convívio. E mais: é necessário saber exatamente o que fazer para ajudá-las a ter uma rotina saudável. Kalina complementa ao salientar que o MTS Instituto tem como um dos pilares a saúde mental em suas diferentes frentes de atuação. “Diariamente estamos elencando pontos pertinentes quanto a esta temática”, explica. Segundo ela “é preciso deixar que as crianças e adolescentes se expressem, tornando o espaço de diálogo sempre aberto. Além disso, é necessário estar presente o quanto for possível e a cada nova etapa estar pronto para dar apoio”, orienta.


As recomendações não param aí. É indispensável não esconder desse grupo o que acontece no dia a dia uma vez que, apesar da pouca idade, já entende quando algo não vai bem. Também é preciso evitar sobrecarga mental, pois uma rotina lotada de atividades é estressante. Esses são alguns aspectos essenciais para que o público infantojuvenil tenha a assistência que precisa no seu processo de desenvolvimento.


O MTS Instituto é desenvolvido pelas empreendedoras Kalina Galvão e a advogada Naila Fortes, tendo como objetivo disseminar o pensamento de que ensinar vai além de transmitir conhecimentos, já que envolve uma série de práticas complementares e adoção de um olhar humanizado.





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