Magno Pires

Inflação também na China e na Índia

A quantidade de pobres e vulneráveis aumentou consideravelmente no planeta

@Divulgação
Inflação também na China e na Índia

Assupostas esquerdas, criticadas pela direita, pululam porque o País está com ainflação ascendente, mas não retornará àquele passado trágico, vivido nosgovernos dos ex-presidentes Sarney e de Collor de Melo, porque há controleestratégico do governo da União neste sentido.

            A inflação beirando os 10% temmotivação e justificativa, plenamente aceitável e tolerável, conquanto aindaestamos  numa pandemia, da Covid-19, quearrasou as economias de todas as nações do Planeta; abalada até a economiachinesa que deixou de crescer em ritmo acelerado, como acontecia antes da pandemia,para entrar em um novo cenário de crescimento que está incomodando asautoridades chineses, que haverão de tomar medidas internas sérias, para nãoimplodir o império econômico da ditadura, hoje, praticamente um regimeeconômico híbrido, com forte configuração de um pré-capitalismo; importado dosEstados Unidos, com o qual mantém muitas relações comerciais e econômicas eindustriais fantásticas.

            Entretanto, esse relacionamentocomercial, industrial e diplomático da China com os Estados Unidos, está sendodesacelerado porque os investidores e empreendedores, estão deixando oschineses e seguindo para Índia, onde fazem negócios extraordinários,bilionários, elevando o crescimento econômico dos indianos e os chineses sendoprejudicados, pois não há mais segurança Jurídica plena para continuarinvestindo na China, como anteriormente; cai, pois, a farsa do crescimento semlimites.

            Elevaram a inflação no Brasil, osrecursos destinados para 68 milhões de pobres que sofriam com as consequênciasfunestas da Pandemia, que perderam empregos, pequenos negócios, serviçosautônomos; foram liberados para esses vulneráveis sociais e econômicos, quase800 bilhões de reais; o preço da gasolina, vinculado à valorização do dólar; oscaminhoneiros paralisados, em apoio ao presidente; forte importação e aquisiçãode vacinas etc., etc.

            A pandemia foi um fenômeno sanitáriosurpreendente; tomou de surpresa todas as nações; estas tiveram que se prepararpara enfrentá-la.

            Por conseguinte, não foi o governoquem deu curso à inflação, que terá combate permanente ao seu ressurgimentopelas autoridades econômicas brasileiras.

            Os supermercados, recorrendo aopassado, reintroduzem as maquinazinhas de colocar preços, mazelas do pretérito,reaplicadas em um país enorme e com as vantagens para o Brasil, que não deixaráa inflação agigantar-se, diferentemente de outros países, que não conseguemcontrolar esse monstro inflacionário que liquida salários, desorganiza aeconomia, empobrece a nação, desestrutura famílias, aumenta a quantidade depobres, instala-se a fome e a miséria etc., etc.; por isso, a guerra permanentecontra o seu fortalecimento e crescimento.

            A inflação não está ressurgindoapenas no Brasil, como querem as supostas esquerdas e os adversários deBolsonaro, mas em todo o planeta, por conta da pandemia da Covid-19 e das açõestomadas pelos governantes para combate-la, com gastos extraordinários derecursos pelos países, inclusive a China e Índia.

            Evidente que a quantidade de pobrese vulneráveis aumentou consideravelmente no planeta, especialmente nos paísessem fundamentos econômicos estruturados e consolidados; o Brasil, porém, temsuportado esses solavancos da Covid, inclusive com crescimento econômico de5,3% levantado e ratificado pelo FMI, que saudou as autoridades brasileiraspelo desempenho favorável na economia em plena Covid-19.

           

MAGNO PIRES é Diretor-geraldo Instituto de Águas e Esgotos do Piauí – IAE-PI, Ex-Secretário deAdministração do Piauí e ex-presidente da Fundação CEPRO, advogado da União(aposentado), professor, jornalista e ex-advogado da Cia. Antáctica Paulista(hoje AMBEV) por 32 anos consecutivos.

 





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