Magno Pires

SENADOR MARCELO E RAFAEL


SENADOR MARCELO E RAFAEL

EnquantoRafael Fonteles se articula para viabilizar a sua candidatura ao Governo doEstado, especula-se que o Senador Marcelo Castro (MDB), também da coligaçãogovernista, movimenta-se, conversando com prefeitos e lideranças, para tambémassegurar o seu espaço no evento eleitoral de 22, como eventual postulante aocargo de Chefe do Poder Executivo Estadual.

            Rafael, todos sabem, é filiado aoPT, ainda que Cristão Novo, embora o pai, Nazareno Fonteles, com vários anos depetismos, o que pesa numa decisão.

            O Senador Marcelo Castro tem dezenasde anos de “profissionalismo” político, carregando consigo vasta experiênciapolítico-partidária em movimentações, articulações, habilidades e acordos,sempre com diplomacia e êxito assegurado. Não é homem e político de brigas,arrasar e radicalizar, mas sabe perfeito o que quer, conquanto carrega consigoum vasto e histórico patrimônio político-eleitoral, construído e/ou emolduradoem vários anos, especialmente na  regiãodos Cerrados e Semiáridos onde tem forte liderança e poder político.

            Entretanto, Marcelo Castro nessasucessão de 22, como efetivamente já está, mas não sei se com a manifestação doGovernador Wellington Dias de quem jamais se afastará, o evento eleitoral de22, tomará outro rumo; e dificilmente as oposições terão um candidato parasuplantar esse Senador filho de São Raimundo Nonato. E, até onde – percebo, seie conheço da política piauiense ou de sua vida política o MDB estará todofechado com Marcelo desde dr. Pessoa, Themístocles e os demais filiados aopartido, embora tendo que dialogar com figuras do MDB.

            Evidente que Marcelo sabe que oGovernador Wellington Dias prefere um petista, entretanto, o pragmatismo dospolíticos de qualquer agremiação esbarra na realidade da viabilidade docandidato. Se Rafael não decolar, entra Marcelo para ganhar com maisexperiência e voto, portanto, Wellington ficará com Marcelo Castro dentro dessacosmovisão eleitoral vitoriosa à sucessão de 22.

            Por conseguinte, havendo essas demandasem favor de Marcelo, plenamente mais viável que Rafael, o Governador do PT e acoligação,  optarão pela candidatura doSenador Marcelo Castro, embora com divergências (sanáveis) intrapartidárias dopetismo.

            Marcelo Castro já foi candidato aVice-governador em 2014, com Sílvio Mendes (PSDB), como cabeça de Chapa,perderam a eleição para Wellington Dias. E, em 2018, Marcelo estava coligadocom Wellington, e foi eleito Senador da República, fortemente apoiado peloGovernador.

            Esses são os rumos e as manifestações,articulações e ações às eleições de 22, com Rafael e/ou Marcelo Castro paraSenador.

 

MAGNOPIRES, Ex-Secretário de Administração do Piauí e ex-presidente da FundaçãoCEPRO, advogado da União (aposentado), professor, jornalista e ex-advogado daCia. Antáctica Paulista (hoje AMBEV) por 32 anos consecutivos.

 

 

 





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